Este texto foi elaborado com o propósito de
chamar a atenção do leitor para o
processo natural de tomada de decisões e como as decisões nos aproximam ou nos afastam dos nossos sonhos e objetivos de Vida.
Ao terminar a leitura do artigo você vai perceber que tomando a decisão acertada,
sua vida muda de rumo num segundo.
São cinco os tipos de decisão mais comum que podemos tomar em na vida, no o dia a dia e
algumas delas, certamente, não seriam
tomadas se fosse possível estudar a
situação, analisar os prós e contras e ainda avaliar possíveis consequências.
Vamos lá, então:
1.
DECISÕES TOMADAS POR INSTINTO
São decisões
que independem da vontade, são inata. Como o respirar. Ninguém ensina a
respirar, funciona naturalmente. Fazem parte da nossa natureza. Por exemplo, diante de um barulho forte e inesperado,
a pessoa tem a iniciativa de se proteger
instintivamente, mesmo que não haja nenhum perigo iminente. Ou se presencia a
queda de um objeto, também instintivamente tenta segurá-lo.
Assim também, em no cotidiano, em casa, no
trabalho e em qualquer outro ambiente, decisões são tomadas por instinto:
algumas boas outras nem tanto.
2. DECISÕES BASEADAS NAS CRENÇAS SUBCONSCIENTES
São decisões que decorrem de impressões
subconscientes. De certo modo, são parecidas com as decisões por instinto, também baseadas no reflexo, mas aqui já não
são inatas, não nascem com a pessoa . São baseadas em crenças acumuladas ao
longo da vida e são resultado das experiências.
Essas decisões refletem geralmente sentimentos de
incapacidade quando a pessoa afirma simplesmente que não vai conseguir ou
sentimentos de supervalorização nos quais a pessoa se julga mais capaz ou superior
às outras pessoas.
Para citar um exemplo, num ambiente de trabalho
quando se recebe uma tarefa sobre a qual já há alguma resistência, simplesmente
afirma: " não vai dar tempo", não é possível fazer", etc.
Tal como as decisões instintivas, também são tomadas
sem pensar e não as controlamos. Decorrem de sentimentos adquiridos e guardados
no nosso subconsciente, através das experiências de vida.
3. DECISÕES BASEADAS NAS CRENÇAS CONSCIENTES
Este é o tipo de decisão mais sério, pois aqui há
tempo para pensar no que se quer ou não. Pode ser feita análise da situação. Pensar, ponderar e pedir opiniões diversas de outras pessoas. Pode-se investigar. E aí tomar a decisão.
A dificuldade dessas decisões é que dificilmente se avalia e julga de forma diferente das
influências que o ambiente nos torna expostos. Ao fazer as análises
situacionais geralmente são levados em
conta os agentes ao redor, com todo os poderes de influência que esses
agentes exercem. Se quer tomar uma decisão a qual leve a
resultados diferentes, deve-se apoia-la em outros agentes que não aqueles aos quais já
estamos acostumados . Tem-se que,
primeiramente , avaliar as crenças limitantes . É preciso então,
tomar uma decisão que não seja baseada apenas nas crenças pessoais e no
circulo de influência .
A sugestão é manter conversas e ouvir outras
pessoas a respeito do assunto em questão e avaliar outras situações
semelhantes, etc.
Se as consultas forem feitas com as pessoas do
mesmo círculo de influência, significa então que terá os mesmos elementos paradigmas isso não irá ajudar muito. Levará,
certamente, as mesmas conclusões e as
mesmas decisões .
4. DECISÕES BASEADAS EM VALORES
Essas decisões são conscientes e transcende as
crenças. São apoiadas em valores pessoais, familiares, morais, etc.
Naquilo que é importante para a pessoa.
Vou dar uma dica: para perceber se a decisão a ser tomada é a melhor para você, deve se fazer esta
pergunta:
“Esta decisão que vou tomar vai ao encontro do que quero para minha
vida? Está de acordo com os meus valores e com aquilo em que acredito?”
Se a resposta for sim, vai ajudar a caminhar na
direção dos seus sonhos; do seu objetivo de vida. Todos nós temos as nossas
próprias verdades. São decisões baseadas na nossa autenticidade, na nossa
integridade. As pessoas que estão aqui são pessoas que procuram coisas
diferentes.
5.
DECISÕES BASEADAS NA INTUIÇÃO
Nós estamos ligados a algo maior. Vivemos neste
plano mas estamos ligados a algo maior. Um algo em que acreditamos. Deus, uma
Força Superior, o Universo ou o que quer que seja em que acredita.
A intuição é o que nos ajuda a comunicar com o
que nos transcende. É de onde viemos e para onde vamos voltar.
Quando tomamos decisões baseadas na intuição, são
decisões que abrangem o conhecimento geral. As decisões baseadas na intuição
geralmente são as mais acertadas. O problema maior é que não estamos
acostumados a ouvir nossa intuição – o eu interior .
Concluindo, nas
decisões por instinto e subconscientes, agimos sem pensar. Não controlamos as
nossas decisões. Depois com o pensamento, decidimos baseados em crenças
conscientes. Depois as decisões baseadas em valores. E depois as decisões
baseadas em intuição, as mais importantes. O
desenvolvimento pessoal, onde se tem a intuição mais aguçada, permite
tomar as melhores decisões e as mais acertadas.
Penso que neste
momento já é possível perceber porque
algumas decisões tomadas não deram os resultados que esperados e outras deram.
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